sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Orientação Vocacional

Oláa meu queridos!!!
Até que enfim é sexta feira!!!
Como o tempo passa rápido não é mesmo??? Logo estaremos no mês de setembro e a partir daí, o tempo voa!!!! O fim do ano se aproxima cada vez mais! E com ele, o VESTIBULAR!!!

Aí que vem a grande dúvida: "Qual a carreira que quero seguir para vida?"

Dentre tantas opções de cursos, da grande competitividade do mercado de trabalho, fica muito difícil escolher e direcionar nosso futuro. É muita informação ao mesmo tempo e muitas vezes isso nos deixa confusos...pensando nisso achei essa reportagem no G1, na qual especialistas em orientação vocacional, dão dicas para a escolha da carreira....confiram!

1) Sou muito jovem, como saber o que eu quero fazer?
Pense no que você gosta, naquilo que faz com espontaneidade e te dá prazer. A profissão pode ajudá-lo a se aprofundar neste assunto. “Quem consegue ficar de bem com a profissão, é que tem amor pelo aquilo que faz e se sente respeitado, pois o mercado está difícil ”, diz Yvette.

2) Minha mãe quer que eu seja isto, meu pai aquilo. E agora?
Pais, amigos, professores, todo mundo pode querer dar palpite. O fundamental é olhar para dentro e ver o que gosta. Muitas vezes o adolescente não pensa em si mesmo e vai pelas sugestões dos outros e acaba se decepcionando. “Qualquer escolha não pode estar apoiada em um único fator. É importante pensar em um conjunto de fatores”, afirma Maria Stella. “Os pais não podem decidir pelo filho. Se o estudante é um ser ativo, a escolha vai o fortalecer como pessoa”, pondera Yvette.

3) Queria ser médico, mas acho melhor tentar um curso mais fácil de entrar.
Fazer um curso porque é mais fácil de passar no vestibular é uma escolha que não se sustenta. “Quem entrar fácil também sai fácil. O que é fácil no início pode ser complicado depois. Vai ter desperdício de tempo e energia. Vai acabar desistindo”, diz Yvette. Maria Stella, no entanto, ressalta para cursos que podem ser menos concorridos e ter afinidades com a profissão desejada. “Se um estudante vê na medicina, a chance estudar biologia, atender clientes, vai fazer bem para a humanidade, outras profissões também garantem essas ideias. Vale a pena ver se dá para fazer a substituição. Se não der, é melhor insistir mais um pouco no seu projeto.”

4) Devo seguir minha vocação ou fazer uma profissão ‘em alta’ no mercado de trabalho?
Este dilema é recorrente. O mercado está sempre evoluindo, e as profissões podem se cruzar. Quem gosta de educação física, mas vê em administração uma chance maior de ganhos, pode lá na frente resgatar a paixão pelo esporte como dono de uma academia, por exemplo. “Ás vezes quando escolhe tem que deixar de lado coisas que a gente gosta muito, vai adiar, ao longo da vida profissional acaba resgatando aquilo”, diz Maria Stella. “O mercado muda muito. Profissões ‘valorizadas’ no passado não é garantia de uma vida profissional valorizada agora. O mundo do trabalho está muito exigente e restrito. Tem que ser profissional ativo mesmo depois de formado, fazendo especializações e se atualizando sempre”, destaca Yvette.

5) E se eu entrar na faculdade e não gostar? Sigo em frente ou começo tudo de novo?
É preciso identificar quais são os fatores que determinam esta decepção. Os primeiros dois anos de um curso universitário em geral são muito teóricos, eles formam a base do conhecimento da profissão. “Não há problema em desistir, mas esta desistência tem de servir como aprendizado. Se não aprendeu nada com a primeira experiência vai errar atrás da outra, vai prestar vários vestibulares e ficar um mês em cada faculdade”, comenta Maria Stella. “O importante não é a desistência, é pensar com seriedade na escolha da profissão”, afirma Yvette. “Se não pensar antes do vestibular, vai pensar depois, já na faculdade.”

Espero que isso tenha contribuido com as escolha de vcs!
beijos

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